quarta-feira, 13 de junho de 2007

AMOR(E), AMAR...


AMOR...
Palavra bendita e sempre dita,
Sublime e terno sentimento.
De todos... O maior!
Nem sempre entendido;
Talvez... Só compreendido
Por tantos e quantos,
Enquanto, não sei quanto;
Da forma que se acredita
E que se sabe a melhor!

Amor em mim,
Amor sem fim,
--- SIM! ---
Sinto assim...

AMAR...
É se entregar,
É doação bela e pura.
É mistério, carinho e respeito.
É pedir desculpas,
É desculpar com o coração.
É rir e chorar junto,
É brincar... E de mãos dadas passear.
É um beijo, um abraço, um olhar.
É paixão ardente e desejo mútuo,
É fogo queimando o peito.
É sonho e fantasia,
É doce loucura sem culpas,
É prazer que extasia!

AMOR,
Não tem de ser dor e nem sofrimento.
Tampouco, contínuo tormento.
É fonte de luz e calor,
Que nos emana do Pai Criador!

(E)

AMAR,
Não é escolha; não é pedido.
É sim (!), no coração sentido.
Vem da alma, que é teu lugar...
Não pode e nem tem que se acabar!

(Silvânia Barros – em 13/06/2007).

2 comentários:

Bel disse...

Oi amiga querida!! Está certíssima, o amor é tudo isto que descreveste, é belo e nos faz um bem enorme. Está cada vez mais inspirada a escrever sobre o amor, estou adorando te ler e torcendo sempre por você e sua felicidade.
Beijos, poéticos...

Tadeu Paulo disse...

Querida Amiga!
Pra início de conversa esse foi o maior, melhor, mais profundo,belo e contextualizado conceito, não apenas da palavra, mas do sentimento "AMOR", que por ser imortal, logo infinito, exige um indíce de compreensão, muito mais exigente. Se isso não é ser poesia, meus amigos... nunca mais, também, me chamem de poeta. A poesia de Silvânia, a tua poesia, mineirinha, é de enxer os olhos.. Os meus... já esão transbordante, mas íntegros e atentos a mais essa obra de inenarrável força arquitetónica..
Beijão..