
De Eva te batizaram,
Mas fostes a nossa Evinha,
Pois era assim que gostavas
De ser por todos chamada.
Mulher corajosa e tenaz,
Além do teu tempo vivestes.
Guerreira valente e sagaz,
Incontáveis batalhas vencestes!
Criança ingênua e linda,
Alma bela e apaixonada!
Alegria da vida estampada,
Em teu jeito gracioso de ser...
Te vejo em minha saudade,
Moderna e jovem senhora!
Trajando coloridos vestidos
De gosto e estilo apurados.
No rosto, um suave rouge...
Na boca o mesmo batom.
Tuas unhas sempre cuidadas,
De tuas mãos delicadas
E que em teus frágeis pés de menina,
Enfeitavam as tuas belas sandálias!
Teu riso alto e gostoso;
Tua espirituosa maneira de falar...
Enquanto muito gesticulavas,
Também te escapuliam palavras
De tal modo engraçado e jocoso,
Que de nenhuma memória irão se apagar.
Me enxergo e me sinto em ti...
Evinha, minha amada vozinha!
Alguns olhos não nos podem ver...
Nossa espontânea mania de viver,
Incomoda a quem nos quer fazer,
Do jeito que eles pensam deveria ser;
Senão aquele... Que nunca será,
Mas fostes a nossa Evinha,
Pois era assim que gostavas
De ser por todos chamada.
Mulher corajosa e tenaz,
Além do teu tempo vivestes.
Guerreira valente e sagaz,
Incontáveis batalhas vencestes!
Criança ingênua e linda,
Alma bela e apaixonada!
Alegria da vida estampada,
Em teu jeito gracioso de ser...
Te vejo em minha saudade,
Moderna e jovem senhora!
Trajando coloridos vestidos
De gosto e estilo apurados.
No rosto, um suave rouge...
Na boca o mesmo batom.
Tuas unhas sempre cuidadas,
De tuas mãos delicadas
E que em teus frágeis pés de menina,
Enfeitavam as tuas belas sandálias!
Teu riso alto e gostoso;
Tua espirituosa maneira de falar...
Enquanto muito gesticulavas,
Também te escapuliam palavras
De tal modo engraçado e jocoso,
Que de nenhuma memória irão se apagar.
Me enxergo e me sinto em ti...
Evinha, minha amada vozinha!
Alguns olhos não nos podem ver...
Nossa espontânea mania de viver,
Incomoda a quem nos quer fazer,
Do jeito que eles pensam deveria ser;
Senão aquele... Que nunca será,
O do nosso querer...
Sou a tua eterna Baninha...
E tu... A minha vozinha Evinha!
(Silvânia Barros – 19/05/2007).
Sou a tua eterna Baninha...
E tu... A minha vozinha Evinha!
(Silvânia Barros – 19/05/2007).