
(Poema dedicado ao meu primeiro neto, o Eduardo, nascido em primeiro de Setembro, 2008)
Meu neto, bênção de Deus!
Foste anunciado
No alvorecer de um novo ano
Vieste ao prenúncio da primavera
Tempo das flores e das cores
Da esperança e da vida!
Fruto do meu fruto
Sangue do meu sangue...
Enternecida te olho
Embalando-te nesses meus braços
Expressão serena
De um ser tão frágil
Mas que traz a inconfundível marca
Da luz brilhante da presença divina.
Muitos setembros virão
Serás menino e homem feito...
Se o Pai me conceder
A ventura de viver por muitos deles
Estarei contigo e em ti
E nesse meu velho coração
Só haverá lugar
Pra muito amor e felicidade!
Silvânia Barros – 05 de Outubro, 2008.
Meu neto, bênção de Deus!
Foste anunciado
No alvorecer de um novo ano
Vieste ao prenúncio da primavera
Tempo das flores e das cores
Da esperança e da vida!
Fruto do meu fruto
Sangue do meu sangue...
Enternecida te olho
Embalando-te nesses meus braços
Expressão serena
De um ser tão frágil
Mas que traz a inconfundível marca
Da luz brilhante da presença divina.
Muitos setembros virão
Serás menino e homem feito...
Se o Pai me conceder
A ventura de viver por muitos deles
Estarei contigo e em ti
E nesse meu velho coração
Só haverá lugar
Pra muito amor e felicidade!
Silvânia Barros – 05 de Outubro, 2008.