domingo, 27 de janeiro de 2008

APELO DE AMOR...


Choro, quando choras...
Tua tristeza também é minha.
Se angustiado estás,
Meu coração se definha,
E minha... é a tua dor:
A que te fere, e a mim machuca.

O teu silêncio me enlouquece!
Perguntas sem respostas...
Não sei mais o que faço,
Pra te fazer entender,
Que és de mim o meu pedaço,
Razão do meu viver.

Se tens o meu amor,
E és meu homem e companheiro,
Não mais te crucifiques,
Por tudo aquilo que te atormenta;
Pois é meu o teu sofrer,
E não mais posso te ver,
Perdido em pensamentos,
Que te ofuscam e te fecham os olhos
Para a luz desses meus olhos,
Que te enxergam além de ti!

Não mais te amofines
Por tantas tentativas ou perdas.
O importante é que lutastes,
Com todo o desvelo, garra e coragem!
Um guerreiro também chora e pede paz.
Vai ao lugar, aonde a morte se desfaz,
Busca a vida, e no amor se faz.
Pra outra vez ousar, lutar e crescer,
Num novo e esperançoso amanhecer.
Onde o amor te espera e te fará crer,
Que a vida não passa de uma viagem,
Por belas estradas, ou caminhos de pedras;
Dentre dias ensolarados, ou fortes tempestades;
Pelos momentos sombrios, ou de brilhante luminosidade.

Aí, então, dirás:
- Deus! Valeu a pena!
(Silvânia Barros – 27 de Janeiro, 2008).

sábado, 12 de janeiro de 2008

ETERNAMENTE... BOA NOITE, AMOR!


Sonharei com a ternura do teu sorriso
e a doçura desses teus olhos...
Dormirei com eles em meu pensamento
e te sentirei aqui, juntinho a mim...

Deixo-te a minha risada mais gostosa...
Sorrio-te com meus olhos.
Como é bom te sentir agora,
todinho em meu coração,
e poder gritar ao mundo:
Te Amo, te adoro, meu menino!

Sinta nesse teu sereno rostinho
O calor dos meus lábios,
beijando-te com muito afeto
essa tua face macia, tua suave boca
e esses teus tímidos olhinhos...

Infinitamente,
serás todo meu
e serei toda tua.
Eternamente,
e além do além, sempre te direi:
Boa noite, Amor!

(Silvânia Barros – 12/01/2008)